segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

PROPOSTA DO SISTEMA CUREMA/MÃE D’ÁGUA... INTERLIGANDO COM SÃO GONÇALO.

     Fonte: DNOCS(Departamento Nacional de Obras Contra as Secas)

PT01 COREMAS...TERRA DAS ÁGUAS.

PT02 COREMAS...TERRA DAS ÁGUAS.


PT03 COREMAS...TERRA DAS ÁGUAS.


                                              
                                               
PROPOSTA PEDRO SEVERINO:

 PARA O SISTEMA CUREMA/MÃE D’ÁGUA
 INTERLIGAR COM O AÇUDE DE SÃO GONÇALO 
E POR CONSEQÜÊNCIA INTERLIGAR COM TODAS AS OUTRAS BACIAS HIDROGRAFIAS DO ESTADO DA PARAÍBA... POR NÃO DIZER, TAMBÉM, DO RIO GRANDE DO NORTE E CEARÁ.

Segundo, o DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) o Sistema Coremas/Mãe D’Água, formado pela junção das águas dos Açudes Corema e Mãe D`Água, está localizado no Município de Coremas, Estado da Paraíba, a cerca de 400km de João Pessoa.
A bacia de capitação do sistema mede cerca 8.000 km2 e é formada pelos rios Piancó e Aguiar.
O conjunto Curema/Mãe D’Água justifica simplesmente como obra regularizadora do rio Açu, indispensável ao estabelecimento das obras de irrigação no baixo vale.
A regularização do rio Piancó, obtida mediante certa descarga, mais ou menos constante no Curema, fez surgir o aproveitamento total ou parcial do potencial hídrico assim desenvolvido. Um determinado volume foi desviado para as várzeas de Souza, completando dessa forma as possibilidades de irrigação do sistema do Alto Piranhas.
Foi então necessário encarar a elevação d’água, pois as cotas dos leitos dos rios boqueirões do Curema e do Mãe D’Água são mais baixas do que a cota respectivas no boqueirão do São Gonçalo, açude distribuidor, por excelência, do sistema de irrigação do Alto Piranhas, do qual também faz parte, como reservatório alimentador, o Açude Piranhas, construído para 255 milhões de m3. A elevação é feita por meio de um sistema turbo gerador, instalando-se o turbo gerador no Açude Curema e a eletro bomba no Mãe D'Água.
A água é elevada aproximadamente da cota 207,00 para a 249,00 e lançada no São Gonçalo à cota 235,50, após um percurso estimado em cerca de 45 km, dos quais 30 km em canal aberto e o restante em túnel e dessa forma, os 20.000 hectares da várzea de Souza, além da água fornecida pelos Açudes São Gonçalo e Piranhas, têm o concurso do conjunto Curema-Mãe D'Água, ao todo são quatro reservatórios com a capacidade global de 1.660 milhões de metros cúbicos.
O conjunto Coremas/Mãe D’Água/Piranhas, além de atender os 20.000 hectares da várzea de Souza, atenderia com maior eficiência hidrográfica, o Eixo Norte do Projeto de Integração São Francisco (PISF). Do que o existente Projetado (o Eixo Norte, a partir da captação no Rio São Francisco próximo à cidade de Cabrobó – PE percorrerá cerca de 400 km, conduzindo água aos rios Salgado e Jaguaribe, no Ceará; Apodi, no Rio Grande do Norte; e Piranhas-Açu, na Paraíba e Rio Grande do Norte).
Atenderia também, os Estados do Rio Grande do Norte e  Ceará, através do Açude Lagoa do Arroz (a barragem do Açude Lagoa do Arroz, com capacidade máxima de entorno de 80.000.000 m³ (oitenta milhões de metros cúbicos), situa-se no município de Cajazeiras,  Estado da Paraíba, no vale do riacho Cacaré, afluente pela margem direita do rio do Peixe, na bacia do alto Piranha, distante em linha reta cerca de 420 km de João Pessoa e 360 km de Fortaleza.

O acesso ao local, por via rodoviária, pode ser feito a partir de João Pessoa, através da BR-230 e BR-116, a partir de Fortaleza. O objetivo principal do reservatório, além da piscicultura e cultura de vazante, é a perenização do riacho Cacaré para irrigação a jusante, onde existem cerca de 1.800 ha de solos aluviais irrigáveis, que serão posteriormente objeto de projeto específico de irrigação.

A partir do consumo anual de 13.160m³/ha, verificado para a cultura do arroz em São Gonçalo, definiu-se em 800 ha a área irrigável a partir do lago formado por onde desaguaria as águas do São Francisco para os Estados do Rio Grande do Norte e Ceará através da Chapada do Apodi, depois vencer o “Divisor D’água”, entre uma das nascentes do Rio do Peixe, localizado no município Paraibano de Poço Dantas até chegar às nascentes do vale do Apodi no município Norte-Rio-Grandense de Pau dos Ferros. Que irá desaguar por gravidade no açude de Santa Cruz do Apodi-Rn (lago artificial, que tem capacidade para armazenar 599 milhões de metros cúbicos de água) que deságua no litoral Norte-riograndense, localizado no município de Mossoró depois de drenar todo vale do Apodi que estrategicamente seria o açude de Santa Cruz do Apodi. Por adução, alimentaria o Rio Jaguaribe, desaguando na Barragem do Castanhão, que tem capacidade máxima de acumulação de 6,5(seis bilhões e meio de metros cúbicos.

A construção dessa barragem é uma obra que não pode ser vista de forma isolada. Ela faz parte de um projeto desenvolvimentista amplo que busca suprir as épocas de secas da região. Um projeto que está inserido no contexto de desenvolvimento do Nordeste, que incluí a transposição do Rio São Francisco e a interligações das águas do interior do Ceará com a região metropolitana de Fortaleza. Está inserida também com o desenvolvimento de terras improdutivas e regiões com características turísticas. Ou seja, é uma das faces de um projeto maior do Governo Federal e Estadual.

Esta alternativa supracitada acima viabilizaria a entrada do Projeto de integração do São Francisco no Ceará. Não pelo Rio Salgado e sim, pela chapada do Apodi, pois, minimizaria custos Sócio-ambientais, E, sobretudo, não precisaria revestir o leito do Rio salgado, pois, como se sabe, até pelo nome de Rio Salgado, a composição mineralógica de seus solos, tem predominância de cloreto de sódio. Que obviamente, salinizaria as águas doce oriundas do São Francisco. Se por acaso, fosse feito o revestimento do leito do Rio Salgado, degradaria seu leito nesta seção revestida, impedindo seu ciclo hidrológico.
Da chapada do Apodi se possível, e é possível depois de vencer pequenos divisores de água de Micro-bacias entre a chapada Apodi e o Vale do Açu, interligando as águas vindas do Rio São Francisco até o Vale do Açu, desaguando na Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, que foi construída pelo DNOCS, forma o Açude Açu, o segundo maior reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piancó (também chamado Rio Açu), 6 km a montante da cidade de Açu, no Rio Grande do Norte interligando desta forma, as grandes bacias hidrográficas do Semi-Árido Setentrional, que sãos as Bacias Hidrográficas do Jaguaribe, Piancó/Açu e do Apodi.
Já concernente ao Eixo Leste, O COMPLEXO COREMAS/MÃE D’ÁGUA se interligaria as nascentes da Sub-bacia do Taperoá através da Adutora Coremas/Sabugi, versão Cacimbas de Areia, que através de adução desaguará no açude de Jeremias, no município de Desterro – PB, que por gravidade cairá na Bacia hidrográfica do Taperoá, que poderá também, interligar a uma das nascentes do Pajéu no município de Brejinho – PE, que por gravidade voltará ao São Francisco através do Exutório do Pajéu.



ESQUEMATIZAÇÃO DA ADUTORA COREMAS/SABUGI
FONTE: GEO PORTAL AESA
Finalmente, as nascentes do Seridó Norte-Riograndense e Paraibano, do Curimataú e Mamaguape seriam drenados pelo redimensionamento da Adutora do Cariri, ou seja, capilarizando as das bacias hidrográficas mencionadas anteriormente, através da adutora do Cariri, a partir de construção de uma Estação Elevatória construída no Município de Olivedos – PB.

Desaguando nos municípios de Cubati, Barra de Santa Rosa-PB e Montadas-PB respectivamente, locais de uma das nascentes do Seridó Norte-Riograndense e Paraibano, do Curimataú e Mamaguape que é aduzida do Açude Epitácio Pessoa, principal barragem que recebe as Águas do Eixo Leste do projeto de Integração São Francisco (PISF) por gravidade a partir do açude Poções no Município de Monteiro-PB de onde deságua para a barragem de Acauã, que vai desemborcar no meio do mar na Foz do Rio Paraíba no município de Cabedelo-PB.


ESQUEMATIZAÇÃO DA ADUTORA CARIRI
FONTE: GEO PORTAL AESA

Deve-se ressaltar também, que a partir da Barragem de Acauã possuirá uma adução até a Barragem de Araçagi que desaguar no Mamanguape perenizando todo baixo Mamanguape, e que em suma, teria uma maior difusão do Projeto de Integração do São Francisco (PISF), ou seja, distribuiria as águas do “Velho Chico”, com uma melhor eqüidade Sócio-Econômico-Ambiental para os Estados da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte.


Texto escrito por:
Pedro Severino de Sousa
Em Junho/2010



sábado, 10 de novembro de 2012

BELO MONTE... SIM, SENHOR! A



QUE FALTARÁ... AO BRASIL, NUM FUTURO PRÓXIMO.

 

Belo Monte é a Gota D'água?

BELO MONTE... SIM, SENHOR!


Sempre fui e continuo sendo a favor da energia renovável (energia que vem de recursos naturais, como sol, vento, marés, chuvas e energia geotérmica, entre outras). Entretanto, sou a favor da construção da Usina Hidroelétrica de Belo Monte.

Partindo da premissa, de que a “Força Matriz Energética” do Brasil, ser Hidroelétrico, e o Brasil, deter 12% dos recursos hídricos mundial, ou melhor, da Água Doce da hidrosfera terrestre, e além do mais, ser de caráter de urgência (urgentíssima) às construções não só da hidroelétrica de Belo Monte (sua potência instalada será de 11.233 MW), como também, as usinas hidroelétricas de Girau (que terá capacidade instalada de 3.750MW) e Santo Antonio (com potência instalada de 3.150 MW) as 3(três) hidroelétricas juntas Belo Monte, Girau e Santo Antonio, totalizará uma potência instalada de  18 133 MW, que, certamente, atenderá o Brasil no seu rumo do desenvolvimento sustentável.

E o Brasil, está passando por esta “Crise de Energia Elétrica” agora, entre 2011 e 2012, é público e notório, a serie de apagões pelo Brasil afora, além do mais, os níveis dos mananciais hidroelétricos brasileiro, estão operando com níveis baixos de acumulo de água. Sobradinho, por exemplo, que neste atualidade/Novembro/2012, está com somente 23,9% do seu volume útil. É bom lembrar que tudo isto nos faz recordar do apagão de 2001 da época de FHC, e pelo visto, ainda de fato, a grosso modo, estamos vivendo a Crise de Energia Elétrica” da época do apagão de 2001 de FHC”.

Em suma, é inadmissível um país como o Brasil, de dimensão continental, maior detentor de água doce do planeta, através das bacias hidrográficas da Amazônica, do São Francisco e do Tocantins–Araguaia e Platina, aonde são despejados em torno de 200.000(duzentos mil) de metros cúbicos por segundo (m3/s) nos mares (Oceano Atlântico) das suas respectivas regiões, aonde se deveria, acumular esta água que está indo para o mar para num futuro próximo, atender as demandas, que é crescente, para o desenvolvimento sustentável e sermos maior do mundo, como já somos, detentor deste liquido precioso, o “Ouro Líquido”,  que é a “Água”.

E que, “No terceiro milênio, o problema crucial da humanidade vai ser a escassez de água, e o Brasil, ser o maior detentor deste líquido precioso, e que, no futuro próximo, a água, vai ter mais valor que o petróleo.  
Vide Livro: Água: a Essência da Vida.

DIANTE DISTO, UM MOMENTO DE REFLEXÃO:
“Imagine você, o Nordeste, até mesmo, o Brasil sem o Sistema CHESF... Hoje, estaríamos todos nós nordestinos, no atraso “Politico-Econômico-Social, ou melhor, no tempo, do Nordeste”... Do “Candeeiro”.
E que também, imagine o Norte/Nordeste, ou melhor, todas as regiões do Brasil. Daqui até 2(duas) ou 3(três) décadas para frente... Sem as Usinas Hidroelétricas de Belo Monte, Girau e Santo Antônio... Certamente, seria o Brasil, um “País Subdenvolvido Sustentável”.
Pense nisso!
Do Escritor Pedro Severino de  Sousa.
João Pessoa(PB), 10.11.2012












segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O COMPLEXO COREMAS/MÃE D’ÁGUA, O MANANCIAL POR EXCELÊNCIA, DISTRIBUIDOR DA TRANSPOSIÇÃO.





VÍDEO SOBRE...

COREMAS: UM DOS MAIORES AÇUDES DO NORDESTE



O COMPLEXO COREMAS/MÃE D’ÁGUA, O MANANCIAL POR EXCELÊNCIA, DISTRIBUIDOR DA TRANSPOSIÇÃO...


O “Complexo Coremas-Mãe D´Água”, com capacidade máxima de 1.358.000(hum bilhão trezentos e cinqüenta e oito milhões) de metros cúbicos de água...

Que, segundo, “Estudos Científicos”, é o manancial de maior eficiência hidráulica... Por possui 21,5m³/m² de eficiência hidraulica, uma das maiores do semi-árido nordestino...Pelo visto, com excelente "Poder Sinergetico"...E melhor distribuição de suas água para o Nordeste Setentrional, ou seja, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte...Por se encontrar localizado dentro de coordenadas geográficas, com latitude 7°3'36"S ; longitude 37°57'52"W e altitude de 245 metros de altura, que lhe dar estas condições naturais, privilegiadíssimas de ser açude distribuidor, por excelência, dos sertões nordestino brasileiro... Pois, o açude de Coremas, fica literalmente no “Meio” ou seja, “Equidistante”, entre os dois Eixos Norte e Leste...

Diante disto, já ensejava no Governo Militar de João Batista Figueiredo(1979-1985) )...Através do então, Ministro do Interior Mario Andreazza...Dentro do Projeto da “Transposição”...Seria o “Açude de Coremas”, a Grande “Caixa D’água”...Deste referido projeto de Transposição...

Entretanto, no Governo Itamar Franco( 1992- 1994)...Por interesse do então Ministro da integração Nacional, o Norte-Rio-Grandense, Aluizio Alves, modificou a concepção original do “Projeto da Transposição” ...Que resultou no atual “Projeto de Integração do São Frnacisco(PISF)...


Que apesar de “Inúmeras Resistências” dos “Contras”...E alguns “Embargos Judiciais”,,,Estar Plena execução...

Todavia, não custa mostrar aqui, a concepção original da “Transposição”...Idealizada pelo então, Ministro Mario Andreazza( 1979-1985...Que contemplava o Açude Coremas/Mãe D’Água...Como sendo, o Carro Chefe, desta Transposição:


O ARCARBOUÇO DA ESQUEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA ALTERNATIVA DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO SÃO FRANCISCO(PISF).
ESQUEMATIZADO POR :
Marcello Benigno B. de Barros Filho
Prof. do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento - IFPB
Mestre em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação - UFPE

CONVENÇÃO:
TRAÇADO AMARELO: EIXO LEISTE
TRAÇADO AZUL: POR ADUÇÃO...
TRAÇADO VERDE: POR GRAVIDADE



Que o Projeto de integração do São Francisco(PIFS), através do Complexo Coremas/Mãe D’Água, distribuiria as Águas do “Velho Chico”...Para as Bacias e Sub-bacias Hidrográficas dos Estados da Paraíba, Ceará e o Rio Grande do Norte...Com uma maior eficiência hidrográfica... Pois, se não vejamos:


O SISTEMA CUREMA-MÃE D’ÁGUA
FONTE: DNOCS(DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS
Segundo, o DNOCS(Departamento Nacional de Obras Contra as Secas)... O Sistema Curema-Mãe D`Água, formado pela junção das águas dos Açudes Curema e Mãe D`Água, está localizado no Município de Coremas, Estado da Paraíba, a cerca de 400km de João Pessoa.

A bacia de capitação do sistema mede cerca 8.000 km2 e é formada pelos rios Piancó e Aguiar.

O conjunto Curema-Mãe D`Água justifica simplesmente como obra regularizadora do rio Açu, indispensável ao estabelecimento das obras de irrigação no baixo vale.

A regularização do rio Piancó, obtida mediante uma certa descarga, mais ou menos constante no Curema, fez surgir o aproveitamento total ou parcial do potencial hídrico assim desenvolvido. Um determinado volume foi desviado para as várzeas de Souza, completando dessa forma as possibilidades de irrigação do sistema do Alto Piranhas.

Foi então necessário encarar a elevação d`água pois as cotas dos leitos dos rios boqueirões do Curema e do Mãe D`Água são mais baixas do que a cota respectivas no boqueirão do São Gonçalo, açude distribuidor, por excelência, do sistema de irrigação do Alto Piranhas, do qual também faz parte, como reservatório alimentador, o Açude Piranhas, construído para 255 milhões de m3. A elevação é feita por meio de um sistema turbogerador-eletro-bomba, instalando-se o turbogerador no Açude Curema e a eletrobomba no Mãe D'Água.

A água é elevada aproximadamente da cota 207,00 para a 249,00 e lançada no "São Gonçalo" à cota 235,50, após um percurso estimado em cerca de 45 km, dos quais 30 km em canal aberto e o restante em túnel. E dessa forma, os 20.000 hectares da várzea de Souza, além da água fornecida pelos Açudes São Gonçalo e Piranhas, têm o concurso do conjunto Curema-Mãe D'Água. Ao todo são quatro reservatórios com a capacidade global de 1.660 milhões de metros cúbicos...

O conjunto Coremas/MãeD’Água/Piranhas, além de atender os 20.000 hectares da várzea de Souza, atenderia com maior eficiência hidrográfica, o Eixo Norte do Projeto de Integração São Francisco(PISF)...Do que o existente Projetado(o Eixo Norte, a partir da captação no Rio São Francisco próximo à cidade de Cabrobó – PE, percorrerá cerca de 400 km, conduzindo água aos rios Salgado e Jaguaribe, no Ceará; Apodi, no Rio Grande do Norte; e Piranhas-Açu, na Paraíba e Rio Grande do Norte)...

Atenderia também, os Estados do Rio Grande do Norte e Ceará, através do Açude Lagoa do Arroz(A barragem do Açude Lagoa do Arroz, com capacidade máxima de entorno de 80.000.000m³(oitenta milhões) de metros cúbicos... situa-se no município de Cajazeiras, Estado da Paraíba, no vale do riacho Cacaré, afluente pela margem direita do rio do Peixe, na bacia do alto Piranhas. Dista em linha reta cerca de 420 km de João Pessoa e 360 km de Fortaleza.

O acesso ao local, por via rodoviária, pode ser feito a partir de João Pessoa, através da BR-230 e BR-116, a partir de Fortaleza. O objetivo principal do reservatório, além da piscicultura e cultura de vazante, é a perenização do riacho Cacaré para irrigação a jusante, onde existem cerca de 1.800 ha de solos aluviais irrigáveis, que serão posteriormente objeto de projeto específico de irrigação. A partir do consumo anual de 13.160m³ /ha, verificado para a cultura do arroz em São Gonçalo, definiu-se em 800 ha a área irrigável a partir do lago formado)...

Por onde desaguaria as águas do São Francisco para os Estados do Rio Grande do Norte e Ceará...Através da Chapada do Apodi... Depois vencer o “Divisor D’água”, entre uma das nascentes do Rio do Peixe, localizado no município Paraibano de Poço Dantas...Até chegar as nascentes do vale do Apodi...No município Norte-Riograndense de Pau dos Ferros...Que irá desaguar por gravidade no açude de Santa Cruz do Apodi-RN(Lago artificial, que tem capacidade para armazenar 599 milhões de metros cúbicos de água.)...Que deságua no litoral Norte-riograndense, localizado no município de Mossoró...Depois de drenar todo vale do Apodi...

Que, estrategicamente, segundo, meu ponto de vista, seria o açude de Santa Cruz do Apodi...Por adução, alimentaria o Rio Jaguaribe, desaguando na Barragem do Castanhão, que tem capacidade máxima de acumulação de 6,5(seis bilhões e meio de metros cúbicos... A construção dessa barragem é uma obra que não pode ser vista de forma isolada. Ela faz parte de um projeto desenvolvimentista amplo que busca suprir as épocas de secas da região. Um projeto que está inserido no contexto de desenvolvimento do Nordeste, que incluí a transposição do Rio São Francisco e a interligações das águas do interior do Ceará com a região metropolitana de Fortaleza. Está inserida também com o desenvolvimento de terras improdutivas e regiões com características turísticas. Ou seja, é uma das faces de um projeto maior do Governo Federal e Estadual...

Esta alternativa supracitada acima, viabilizaria a entrada do Projeto de integração do São Francisco no Ceará...Não pelo Rio Salgado...E sim, pela chapada do Apodi...Pois, minimizaria custos Sócio-ambientais...E sobre tudo, não precisaria revestir o leito do Rio salgado...Pois, como se sabe, até pelo nome de Rio Salgado, a composição mineralógica de seus solos, tem predominância de cloreto de sódio...Que obviamente, salinizaria as águas doce...Oriundas do São Francisco...Se por acaso, fosse feito o revestimento do leito do Rio Salgado...Degradaria seu leito...Nesta seção revestida...Impedindo seu ciclo hidrológico...

Da chapada do Apodi...Se possível, e é possível...Depois de vencer pequenos “Divisores de água”...De Micro-bacias entre a chapado Apodi e o Vale do Açu, interligando as águas vindas do Rio São Francisco...Até o Vale do Açu...Desaguando na Barragem Armando Ribeiro Gonçalves...Que foi construída pelo DNOCS, forma o Açude Açu, o segundo maior reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piancó (também chamado Rio Açu), 6 km a montante da cidade de Açu, no Rio Grande do Norte...Interligando, pelo visto, desta forma, as grandes bacias hidrográficas do Semi-Árido Setentrional...Que sãos as Bacias Hidrográficas do Jaguaribe, Piancó/Açu e do Apodi...

Já concernente ao Eixo Leste, O COMPLEXO COREMAS/MÃE D’ÁGUA...Se interligaria as nascentes da Sub-bacia do Taperoá, através da “Adutora Coremas/Sabugi”... Versão Cacimbas de Areia...Que através de adução desaguará no açude de Jeremias, no município de Desterro - PB...que por gravidade cairá na Bacia hidrográfica do Taperoá...Que poderá também, interligar a uma das nascentes do Pajéu...No município de Brejinho - PE...Que por gravidade...Voltará ao São Francisco...Através do Exutório do Pajéu....



ESQUEMATIZAÇÃO DA ADUTORA COREMAS/SABUGI
FONTE: GEO PORTAL AESA
http://www.aesa.pb.gov.br/geoprocessamento/geoportal/index.php

Finalmente, as nascentes do Seridó Norte-Riograndense e Paraibano, do Curimataú e Mamaguape...Seriam “Drenadas”...Pelo redimensionamento da Adutora do Cariri... Ou seja, capilarizando as das bacias hidrográficas mencionadas anteriormente, através da adutora do Cariri, a partir de construção de uma “Estação Elevatória”...Construída no Município de Olivedos – PB...

Desaguando nos municípios de Cubati, Barra de Santa Rosa-PB e Montadas-PB... Respectivamente, locais de uma das nascentes do Seridó Norte-Riograndense e Paraibano, do Curimataú e Mamaguape...


ESQUEMATIZAÇÃO DA ADUTORA CARIRI
FONTE: GEO PORTAL AESA
http://www.aesa.pb.gov.br/geoprocessamento/geoportal/index.php


Que é aduzida do Açude Epitácio Pessoa...Principal barragem que recebe as Águas do Eixo Leste do projeto de Integração São Francisco(PISF)...Por gravidade a partir do açude Poções no Município de Monteiro-PB... De onde deságua para a barragem de Acauã, ...Que vai desemborcar no meio do mar...na Foz do Rio Paraíba...No município de Cabedelo-PB...
Deve-se ressaltar também, que a partir da Barragem de Acauã...Possuirá um adução ate a Barragem de Araçagi...Que desaguar no Mamanguape...Perenizando todo baixo Mamanguape...

E que em suma, teria uma maior difusão do “Projeto de Integração do São Francisco”(PISF)...Ou seja, distribuiria as águas do “Velho Chico”, com uma melhor “Eqüidade”, Sócio-Econômico-Ambiental... Para os Estados da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte.


DO ESCRITOR:
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSAO(PB0, 07.09.2009

segunda-feira, 9 de abril de 2012

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE METEOROLOGIA

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE METEOROLOGIA

( World Meteorological Organization)

http://www.wmo.int/pages/index_en.html

Powering our future with weather, climate and water

Fwd: WEB SITE WMO Contact Form

PEDRO SEVERINO FAUSTINO Sousa

para mim, pedroseverino, UGT, ugt-pe, ugt, Marcos, Rádio, Itaporanga.net.

---------- Mensagem encaminhada ----------

De:

Data: 7 de abril de 2012 14:37

Assunto: WEB SITE WMO Contact Form

Para: pedrossjp@gmail.com

Thank you PEDRO SEVERINO SOUSA.

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CONTATO DA FUNCEME

(Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos)

COM PEDRO SEVERINO DE SOUSA

Ouvidoria Geral ouvidoria.geral@cge.ce.gov.br

para mim, pedroseverino..

Prezado Cidadão Pedro Severino de Sousa, em contato realizado junto à Ouvidoria da Fundação Cearense de Metereologia e Recursos Hídricos – FUNCEME fomos informados que o Sol passa por ciclos de variação de atividade de cerca de 11 anos tendo alguma relação com o clima de nosso planeta. Um exemplo de aparente conexão entre a baixa atividade do Sol (poucas manchas e poucas tempestades solares) e clima foi o chamado Mínimo de Maunder, de temperaturas do ar baixas, no final do século XVII e início do século XVIII. O Sol, no momento, está chegando a um máximo de atividade solar, que se dará em 2013. Pode ser que os próximos máximos, das próximas décadas, sejam menores, em intensidade, do que os máximos registrados nas últimas décadas, ou seja, estaríamos entrando num período de Sol mais calmo, tendo como conseqüência certa redução (provavelmente pequena) na temperatura média global do ar, nas próximas décadas. Se isso se verificar, poderemos ter!

também alguma pequena variação na pluviosidade média sobre o planeta. Alguns estudos já mostraram um aumento de precipitação em algumas regiões de nosso planeta em anos que seguiram máximos de atividade solar. Porém, outros estudos indicaram que a cobertura de nuvens sobre a Terra não é diretamente modulada pelo ciclo de atividade solar. Entre outubro de 2003 e janeiro de 2004, a atividade solar estava no, meio do ramo descendente de um máximo que ocorreu entre 2000 e 2001. Se não é fácil relacionar a atividade solar com o clima, menos fácil ainda é relacioná-la com eventos meteorológico tais como as chuvas no nordeste no caso de janeiro de 2004. Mais complicado ainda é encontrar correlação entre tempestades solares e ejeções de massa coronal com eventos de chuva como o de janeiro de 2004, pois essas tempestades e ejeções têm efeito comprovado apenas na geração de auroras sobre regiões em altas latitudes, podendo, se muito intensas, vir a afetar satélites de comunicação e de GPS em órbita da terra e sistemas e redes elétricas na superfície. Mas esses efeitos se verificam após alguns minutos e horas (no máximo, poucos dias) após a sua ocorrência. Relações que elas pudessem ter sobre períodos de meses depois, em termos de meteorologia, não são conhecidas. Portanto, é pouco provável a relação direta da atividade solar de outubro de 2003 com as chuvas observadas no norte do Nordeste em janeiro de 2004. Estudos meteorológicos já indicaram outras explicações mais claras para essas chuvas. Neste ano de 2012 as condições de temperatura da superfície do oceano Atlântico não estão favoráveis para chuvas abundantes no Nordeste.

Não está ocorrendo um alinhamento (http://youtu.be/YxXkXg5gQYg ) de Vênus, Júpiter e Lua. No último dia 26/03 houve apenas uma conjunção (aparente) da Lua com Vênus. E Júpiter está mais baixo no horizonte oeste (após o pôr do Sol) também em conjunção (aparente), no céu, relativamente próxima, com Vênus. Porém, esse fenômeno não influi em nada no nosso planeta. Então, pelas condições oceânicas e atmosféricas atualmente observadas deveremos ter um período chuvoso não muito favorável no norte do Nordeste. No Ceará, está-se esperando algumas regiões próximas da normalidade e outras mais secas.

Raul Fritz B. Teixeira Pesquisador da FUNCEME

Agradecemos a sua participação.

Resposta de Pedro Severino para o Dr. Raul Fritz B.

Teixeira Pesquisador da FUNCEME

Sr. Raul Fritz B. Teixeira Pesquisador da FUNCEME, dizer que o alinhamento (http://youtu.be/YxXkXg5gQYg ) de Vênus, Júpiter e Lua... “Não influi em nada no nosso planeta”... Pois, ao meu vê, fere frontalmente, os “Princípios básicos da Astrofísica”...Aonde afirma que... “A força mutua gravitacional da matéria... Rege todas as leis cosmológicas do Universo”... Aonde também, até as fases da lua...influenciam as “Marés”... Que também, segundo, a “Teoria do caos”,como por exemplo, “uma borboleta bate asas na China e causa um furacão na América”...Então, por que o alinhamento de Venus, Júpiter e a Lua...Não influencia o clima na terra?...

Portanto, partindo desta premissa... “Da força mutua gravitacional da matéria... Rege todas as leis cosmológicas do Universo”... É fácil explicar, por que o alinhamento de Venus, Júpiter e a Lua... Influencia o clima na terra... logicamente, com a ocorrência do alinhamento(alinhamento de Venus, Júpiter e a Lua), além das “Tempestades Solares”, ocorridas em Jan/2012 e Mar/2012... Considerando os princípios astrofísicos...Só vem aumentar a pressão atmosférica da terra...Se a pressão atmosférica aumenta...Por conseqüência, a Troposfera(camada de condensação das chuvas) se aquece...Dissipando a formação das chuvas...

Então, pelo visto, não precisa, se aprofundar muito na astrofísica do universo... Para entender... Que com a ocorrência do alinhamento de Venus, Júpiter e a Lua(26/03/2012 )...Além das “Tempestades Solares”, ocorridas em Jan/2012 e Mar/2012... Influenciam em muito, o clima da terra.

Então, diante disto...

Será que este ano de 2012...

O Semi-árido do Nordeste do Brasil...

Será Seco?


Pós Escrito:

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segunda-feira, 26 de março de 2012

O PORQUÊ DAS TEMPESTADES SOLARES AFETAREM AS CHUVAS NO NORDESTE DO BRASIL.

2012: Nasa, Explosões e Tempestades Solares

O PORQUÊ DAS TEMPESTADES SOLARES AFETarem AS CHUVAS NO NORDESTE DO BRASIL?

É público e notório, que o clima dos sertões do Nordeste do Brasil, é semi-árido... Agora saber o por quê? Eis a questão?

Ao meu vê, este fenômeno de secas periódicas no Nordeste, provavelmente, se justifique devido à heterogeneidade de seu revelo, de “Serras e Vales”... As sucessivas cadeias de serras, como a chapada do Araripe, que se estende de Pernambuco ao Ceará, o Planalto da Borborema, que vai desde divisa da Paraíba, com o Rio Grande do Norte, até o extremo oeste de Pernambuco divisa com o Ceará, que se junta em cadeia com a serra do Araripe, e mais (+) a Chapada Diamantina na Bahia, fechando hermeticamente o polígono, formando o polígono das secas...

Pelo visto, essas sucessivas cadeias de serra, planalto e chapada (Araripe, Borborema e Diamantina), vem obstruir (barrar) em parte, a passagem das umidades trazidas pelas frentes frias e/ou massas de ar úmidas oriundas do oceano Atlântico, principalmente de Janeiro a Março, para essas regiões sertanejas e norte de Minas Gerais. E até mesmo, algumas frentes frias e as massas de ar úmidas, que quando chegam ao norte de Minas Gerais e ao semi-árido nordestino, não encontram umidade suficiente para formação de chuvas, configurando deste modo, os anos de "estiagens", ou melhor, de secas... E que, as poucas chuvas, que ocorrem nestas referidas regiões, em ano de "estiagem", são, justamente, em suas regiões serranas de planaltos e chapadas (que são os brejos do norte de Minas Gerais e os brejos nordestinos) e na sua faixa litorânea, desde Piauí até a Bahia, exceto o norte de Minas Gerais, por não possui litoral. Talvez, por isso, explique as irregularidades espaciais das chuvas no semi-árido brasileiro...

Agora, entretanto, ao meu vê, também, outro coadjuvante climatológico, que afeta a formação de chuvas nos sertões do nordeste brasileiro, conhecido cientificamente, pelo “semi-árido”...São, irreversivelmente, as “Tempestades Solares”...Alem de aquecer a “Atmosfera Terrestre, “Aumenta” a “Pressão Atmosférica”, nesta Região do Nordeste do Brasil ...Que conseqüentemente, vem aquecer a “Troposfera”(camada da condensação das chuvas)...Dissipando a formação de chuvas...Neste caso, dos sertões do Nordeste do Brasil...

DO ESCRITOR:

PEDRO SEVERINO DE SOUSA.

JOÃO PESSOA(PB), 25.03.2012